RESUMO
O consumo de álcool na gravidez está contraindicado, pois ao passar pela placenta, o álcool tem de ser metabolizado pelo fígado do bebê, permanecendo no seu organismo durante algum tempo podendo causar: Má formação e retardo mental; alterações no rosto e diminuição do tamanho do crânio; retardo no desenvolvimento e no crescimento; aumento do risco de aborto; problemas cardíacos; aumento do risco do bebê nascer antes do tempo e abaixo do peso. Outra consequência da ingestão de álcool na gravidez é a síndrome do alcoolismo fetal, que é caracterizada por retardo no crescimento do bebê dentro do útero e após o nascimento, problemas de fala e raciocínio, diminuição da coordenação motora e problemas de coração. A apresentadora Marcela Morato conversa sobre esse assunto com Leda Aquino, pediatra e coordenadora da Campanha Gravidez sem Álcool da Sociedade Brasileira de Pediatria do Estado do Rio de Janeiro.